Jardim Botânico é opção de lazer e bem-estar no mês de férias escolares

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Local concluiu o cinturão verde no Jundiaí, formado também pelos parques Ipiranga e das Águas

Publicado: 02.07.2024

Foto: Ana Laura Zanni

As férias de julho chegaram e Anápolis tem lugares de sobra para o lazer e bem-estar de todas as idades. Um exemplo é o Jardim Botânico, o mais novo cartão postal da cidade, inaugurado em dezembro do ano passado, que completou o cinturão verde no Bairro Jundiaí, sendo formado também pelos parques das Águas e Ipiranga, totalizando mais de 45 mil metros quadrados de área sustentável.

O Jardim Botânico de Anápolis conta com uma gigantesca área verde, que inclui lago natural, plantas aquáticas, viveiro e estufa, trilha ecológica monitorada, banheiros, quiosques, estacionamentos, entre outras atrações, com uma área total de 25.480 metros quadrados.

O espaço onde hoje está localizado o Jardim Botânico era anteriormente ocupado pelo antigo Clube Ipiranga, que, após ser desativado, tornou-se um ponto problemático para a cidade. No entanto, após todas as intervenções realizadas, tornou-se o maior complexo de lazer.

“Transformamos o que era um grande problema ambiental, uma área com alta incidência de dengue e uma região até perigosa por ser uma mata fechada, em uma grande solução: um cartão postal que se tornou o maior complexo de lazer na cidade de Anápolis. Com o Parque das Águas, o Parque Ipiranga, o CEITec e agora o Jardim Botânico, conseguimos essa transformação”, afirma o prefeito Roberto Naves.

No Jardim Botânico de Anápolis todas as árvores foram catalogadas, os passeios acontecem na trilha que foi preservada. As piscinas naturais foram reativadas e, além disso, foi feito o plantio de novas mudas nativas. O local também é usado para que aulas sejam ministradas, despertando as futuras gerações para soluções baseadas na natureza. O valor investido foi de cerca de R$ 1,3 milhão.

A área conta ainda com o Memorial Ipiranga, no qual é exposto um acervo de equipamentos do antigo clube, além de espaços de convivência, ilha da fonte e esculturas. Também tem quiosque para aulas, apresentações e serviços centrais; jardins sensorial e japonês; alameda das plantas carnívoras e das orquídeas; a trilha ecológica monitorada “Caminho das Águas”; mirante de saída da água; e apoio para área de pesquisa.

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