Coronavírus: ministro da Infraestrutura garante continuidade de obras

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Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) realiza audiência pública para avaliar plano de privatizações do governo. Em pronunciamento, secretário de coordenação de projetos da Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos da Secretaria Geral da Presidência da República, Tarcísio Gomes de Freitas. Foto: Pedro França/Agência Senado

Preparativos de novas concessões também estão mantidos, diz Freitas

Por Agência Brasil – Brasília

Em live promovida neste momento pelo BTG Pactual no YouTube, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes Freitas, garantiu a continuidade do cronograma de obras e os preparativos para novas concessões do governo federal..

“Não paramos obras sob responsabilidade do ministério em lugar nenhum”, disse Freitas, Ele acrescentou que continua atuando em projetos para atrair investimentos. “Mantivemos a estruturação dos projetos de concessão”.

O ministro chamou a atenção para o lançamento, nesta quarta-feira (22) em Brasília, do programa Pró-Brasil de recuperação econômica pós-covid-19. O programa tem dois eixos: progresso e ordem.

O eixo progresso é para investimentos em obras públicas e estímulo a parcerias com o setor privado, em áreas como desenvolvimento regional, energia, logística, mineração, transporte e telecomunicações. O eixo ordem, segundo Freitas, tem o objetivo de “tornar a regulação mais fácil”, sem ser “intervenção no ambiente de negócios”. Entre as medidas está previsto um novo desenho para atuação das agências reguladores e a revisão do licenciamento ambiental, o que depende do Congresso Nacional.

De acordo com Freitas, a atuação do governo respeita as premissas do ajuste fiscal. Para ele, a economia proporcionada com a reforma da Previdência Social e com a queda de juros foi importante para o país ter melhores condições de enfrentar a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Em sua apresentação, o ministro da Infraestrutura ainda assinalou as medidas de logística que foram tomadas pelo governo para garantir a circulação de mercadorias e de trabalhadores em atividades essenciais logo no início das paralisações provocadas pela covid-19. “Não adianta ter o mercado aberto se o produto não chega à prateleira”, lembrou Tarcísio Freitas.

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