Em compras natalinas, consumidor poderá ter até 10% de desconto no IPVA
Publicado: 24.11.2020
Com a proximidade do natal, o consumidor pode aproveitar o momento das compras para ganhar desconto de até 10% no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2022. Desde 01 de novembro as notas do Programa Nota Fiscal Goiana já valem para o cálculo de desconto no tributo para 2022. Assim, quem pedir CPF na nota ainda terá chance de ter abatimentos que variam de 5% a 10% sobre o imposto.
“Mais importante do que o desconto, queremos divulgar a importância social do tributo. Quando o cidadão deixa de cobrar a nota fiscal ele colabora com a sonegação e consequente falta de recursos para serviços como saúde, educação, saneamento e outros”, frisou a secretária da Economia, Cristiane Schmidt.
“Esse período é uma boa oportunidade para quem vai às compras neste natal conseguir a pontuação para o desconto. Os pontos são acumulados automaticamente, bastando apenas pedir o CPF na nota fiscal” explicou o coordenador do programa, Leonardo Vieira de Paula.
Inscrição
Se o consumidor ainda não estiver inscrito, ele pode fazer isso no site do programa (clique aqui). Se a inscrição for feita até 20 de dezembro os valores acumulados no CPF no período de dezembro 2014 até 31 de outubro de 2020 serão considerados para efeito de desconto no IPVA do ano que vem.
Para pontuar, é só pedir para incluir o CPF na nota fiscal a cada compra que fizer. Cada R$ 100 reais em valores de compras acumulados no CPF equivale a 1 ponto/bilhete para desconto no IPVA. Para alcançar o desconto máximo de 10% são necessários acima de 375 pontos/bilhetes. O desconto mínimo de 5% é possível a partir do acúmulo de 12 bilhetes/pontos.
Veja a tabela de pontuação:
Balanço
Atualmente o programa conta com 671,9 mil inscritos. Desses, 333 mil já conseguiram algum tipo de desconto para o IPVA de 2021 de 5% a 10%. O governo de Goiás, por meio da secretaria da Economia, está reformulando o Programa Nota Fiscal Goiana para o próximo ano.
Comunicação Setorial – Economia