Caiado não autoriza aumento do ICMS do combustível em Goiás

caiado mascara

A reposta publicada no Twitter do Governador Ronaldo Caiado, deve-se à matéria do Jornal Folha de São Paulo- Após Isenção de Impostos Federais, 18 estados e DF aumentam ICMS sobre o diesel- publicada na edição desse sábado, 13/03. Caiado ainda endossa a nota emitida pelo Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (Consefaz)

Publicado: 14.03.2021

Caiado desautoriza qualquer aumento no ICMS no Estado. Para o chefe do Executivo, os trabalhadores já enfrentam um período difícil devido à pandemia. “Aqui não vai ter! Em Goiás não aumentamos ICMS há anos. Não admito o aumento”, frisa

O governo de Goiás, por meio da Secretaria da Economia, informa neste sábado (13/03), que não haverá aumento na alíquota do ICMS do combustível. Para o chefe do Executivo, Ronaldo Caiado, os trabalhadores do Estado já enfrentam um período difícil devido à pandemia do novo coronavírus. “Aqui não vai ter! Em Goiás não aumentamos ICMS há anos. Não admito o aumento”, frisa o governador. Caiado ainda endossa a nota emitida pelo Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (Consefaz).

Segue abaixo nota emitida pelo Consefaz:

Sobre a matéria “Após Isenção de Impostos Federais, 18 estados e DF aumentam ICMS sobre o diesel”, publicada na edição deste sábado, 13/03), na Folha de São Paulo, replicada por jornais locais de todos os Estados, o Conselho Nacional dos Secretários de Fazenda (CONSEFAZ), esclarece que não houve alteração da alíquota do ICMS sobre combustíveis nos últimos anos na grande maioria dos Estados.

A variação de preços, conforme têm colocado reiteradamente os governos estaduais, não tem a ver com os tributos, mas sim com a política de preços praticada pela Petrobras, que alinha os preços ao mercado internacional.

Os Estados reafirmam sua disposição de debater a política tributária sobre combustíveis, mas defende que isso seja feito sem improvisos, dentro da reforma tributária, que já está próxima de ser apreciada pelo Congresso Nacional.

Fonte: Secom-GO, Economia-GO e CONSEFAZ

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