Renda média dos goianos supera renda média nacional

Dinheiro, Real Moeda brasileira

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Em Goiás, o rendimento médio de todos os trabalhos foi de R$ 2.969, enquanto no Brasil foi de R$ 2.921 (Foto: divulgação)

Dados da Pnad Contínua, divulgados pelo IBGE, mostram cenário econômico estadual acima do País. Enquanto o Brasil obteve rendimento médio de R$ 2.921, Goiás registrou R$ 2.969 no segundo trimestre de 2023

Publicado: 21.08.2023

O rendimento médio de todos os trabalhos em Goiás foi de R$ 2.969 no segundo trimestre de 2023. O valor superou pela segunda vez consecutiva a renda média brasileira, que foi de R$ 2.921 no mesmo período.

Os dados, confirmados pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB), são da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (Pnad Contínua), divulgada, na última terça-feira (15/8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Melhor resultado do Centro-Oeste

O levantamento também mostra que o Estado de Goiás possui mais de 3,7 milhões de goianos trabalhando. O número representa o melhor resultado de todo o Centro-Oeste, e o segundo maior resultado de toda a série histórica, que foi iniciada em 2012.

“A atual gestão segue intensificando esforços para impulsionar o nosso desenvolvimento econômico e social. O Governo de Goiás também segue investindo em políticas públicas de capacitação, qualificação e direcionamento dos goianos para melhores oportunidades de emprego e aumento de renda”, destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

O diretor-executivo do IMB, Erik Figueiredo, celebra os bons resultados. “Nada mais expressivo para uma sociedade do que o aumento de renda. Pelo segundo trimestre consecutivo Goiás apresenta uma renda média do trabalho superior à renda nacional. O processo de consolidação do Estado no cenário econômico nacional continua em curso”, destaca Figueiredo.

Desocupação em níveis estáveis

A Pnad Contínua também mostrou que a taxa de desocupação em Goiás foi de 6,2% no segundo trimestre de 2023, indicando estabilidade estatística em relação ao trimestre imediatamente anterior, que registrou índice de 6,7%, e também em relação ao mesmo trimestre de 2022, que foi de 6,8%.

Essa foi a quinta taxa seguida que fica abaixo do patamar de 7% e a menor para o segundo trimestre desde 2014 quando a taxa foi de 5,4%.

IMB – Governo de Goiás

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