HCN realiza mais de 150 mil atendimentos em três meses

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Unidade em Uruaçu é referência em casos de alta e média complexidade (Foto: SES)

Publicado: 27.04.2024

Conhecido como gigante do Norte, o Hospital Estadual do Centro-Norte (HCN), faz jus ao apelido: realizou, no primeiro trimestre de 2024, mais de 150 mil atendimentos humanizados à população dos 60 municípios que integram a macrorregião do Estado.

Referência em casos de média e alta complexidade, a unidade do Governo de Goiás administrado pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (Imed) em Uruaçu, se destaca pelo perfil assistencial em oncologia, traumatologia e gestação de alto risco.

150 MIL ATENDIMENTOS

Nesses três meses, o HCN realizou 125.628 exames laboratoriais e de imagem, 21.860 consultas médicas, oncológicas e multidisciplinares, 4.976 internações, 2.018 cirurgias e 299 partos, somando um total de 154.781 atendimentos prestados à população goiana. Além disso, foram registrados mais de 7,7 mil atendimentos no pronto-socorro, nesse mesmo período.

O gigante do Norte tem 283 leitos ativos, que representam 25% dos leitos do Estado de Goiás, além de uma equipe médica e multiprofissional qualificada que busca sempre oferecer atendimento humanizado à população. Para o diretor assistencial do HCN, João Batista da Cunha, esses números comprovam a importância do hospital para a população do interior de Goiás e para a regionalização da saúde no Estado.

“É muito gratificante saber que o HCN é referência no Estado e dispõe de tecnologia de ponta e atendimento humanizado. Conseguimos mensurar não apenas em números o impacto positivo que a unidade traz na vida da população do Centro-Norte goiano, mas também pela competência técnica de seus profissionais de saúde, eficácia dos tratamentos, segurança do paciente, acessibilidade aos serviços oferecidos e respeito às necessidades individuais de cada paciente”, destaca o diretor.

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Antes de entrar para a consulta, todos os pacientes são classificados de acordo com o Protocolo de Manchester – um sistema mundial adotado em hospitais e serviços de saúde –, para identificar a gravidade de cada caso.

É importante ressaltar que sempre que um paciente chega ao pronto-socorro, é norma realizar a classificação de acordo com a gravidade de quadro clínico. Assim, os pacientes que apresentam maior risco são atendidos primeiro.

A classificação de risco visa otimizar o fluxo de pacientes, garantindo que aqueles com necessidades urgentes recebam atenção imediata e adequada, ao mesmo tempo em que busca direcionar os casos menos urgentes para locais mais apropriados, contribuindo para um sistema de saúde mais eficiente e eficaz.

Editado por Kattia Barreto via Secretaria da Saúde – Governo de Goiás

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