Gepi realiza 1ª reunião para discutir ações do segundo mandato de Caiado

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Grupo Especial de Planejamento e Inovação (Gepi 2023) será responsável pela elaboração do plano executivo que definirá principais ações e direcionamentos. “É um plano executivo de como iremos começar 2023 a partir do dia 2 de janeiro, começando a implementar tudo que é necessário”, afirma secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima

Publicado: 07.12.2022

O Grupo Especial de Planejamento e Inovação (Gepi 2023), criado para fazer a transição do primeiro para o segundo mandato do governador Ronaldo Caiado, realizou, nesta terça-feira (06/12), a primeira reunião oficial no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. O colegiado será responsável pela elaboração do plano executivo que definirá as principais ações e direcionamentos da gestão. Os nomes dos participantes do grupo, comandado pelo secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, foram divulgados nesta segunda-feira (05/12) no Diário Oficial do Estado.

O Gepi deverá entregar relatórios com a situação atual de cada pasta, além de propostas, metas, orçamentos e prazos para cada um dos projetos prioritários da gestão entre os anos de 2023 e 2026. O documento final tem previsão para ficar pronto e ser entregue ao governador antes do Natal.

Segundo o secretário-geral de governo, Adriano da Rocha Lima, o objetivo é continuar as ações já implantadas pelo governador em seu primeiro mandato e avançar na execução das propostas apresentadas durante a campanha para este segundo mandato.

“É um plano executivo de como iremos começar 2023 a partir do dia 2 de janeiro, começando a implementar tudo que é necessário. Se você não começar imediatamente, não dá tempo de executar tudo, porque no setor público você tem uma série de trâmites que são, às vezes, morosos. Então, temos de antecipar isso com um plano muito claro de execução. Esse é o objetivo, garantir que o novo mandato comece”, garantiu.

Adriano da Rocha Lima destacou ainda as expectativas para o início do segundo mandato do governador Ronaldo Caiado. “É uma realidade diferente do que tínhamos em 2019 quando o estado estava quebrado e logo depois, veio a pandemia. Hoje, Goiás possui equilíbrio fiscal, a saúde é regionalizada e a educação é muito forte. Agora, além de continuarmos a investir na regionalização da saúde, no social e na educação, temos de focar também em áreas como segurança pública, meio ambiente e tecnologia e inovação.

“É um plano executivo de como iremos começar 2023 a partir do dia 2 de janeiro, começando a implementar tudo que é necessário, diz secretário-geral de governo, Adriano da Rocha Lima (Foto: Wesley Costa)

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O grupo conta com 74 integrantes divididos entre as áreas de Governança; Educação, Cultura, Juventude; Ciência e Tecnologia; Combate à Pobreza e Desigualdades; Infraestrutura; Transporte Público e Energia; Orçamento e Finanças; Saúde; Desenvolvimento Econômico e Geração de Emprego; Segurança Pública; e Agricultura e Meio Ambiente.

Estão no grupo de transição os secretários ou chefes de pastas como: Henrique Ziller (CGE); Andrea Vulcanis (Semad); Jorge Pinchimel (Casa Civil); Renato Brum (Segurança Pública); Fátima Gavioli (Seduc); Marcelo Carneiro (Secult); Henderson de Paula (Esporte e Lazer); Marcio Pereira (Sedi); Robson Vieira (Fapeg); Pedro Sales (Agehab e Goinfra); Wellington Matos (Seds); Adryanna Caiado (OVG); Cesar Moura (Retomada); Pedro Leonardo (Emater); Francisco Caldas (Metrobus); Wagner Gomes (AGR); Sérgio Vêncio (Saúde); Fabrício Amaral (Turismo); Gilvan Cândido (GoiasPrev); e Ricardo Soavinski (Saneago), além do reitor da Universidade Estadual de Goiás, Antônio Cruvinel.

Desafios

Durante coletiva de imprensa, o secretário-geral de governo, Adriano da Rocha Lima, destacou que a limitação orçamentária e a queda de arrecadação, provocada pela redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), serão os maiores desafios da gestão. “Temos muitas demandas, mas se planejarmos com a prioridade adequada e de forma complementar às ações do governo federal, vamos atingir o maior número de pessoas. Temos que trabalhar educação e social juntos porque é assim que conseguiremos garantir a sustentabilidade disso a longo prazo”.

Fonte: Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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